O cigarro eletrônico, também conhecido como vape, têm se popularizado entre jovens, porém, eles são prejudiciais à saúde quanto o cigarro comum.
Esses dispositivos expõem o organismo a uma variedade de elementos químicos gerados de formas diferentes, como as nanopartículas de metal geradas pelo próprio aparelho.
Os cigarros eletrônicos funcionam a partir do aquecimento do líquido, que produz o vapor inalado pelos usuários. É comum que esse líquido contenha outras substâncias além da nicotina, como acroleína, propilenoglicol, glicerina e aromatizantes.
Vale ressaltar também que essas substâncias estão presentes mesmo nos cigarros eletrônicos que não contêm nicotina.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o vapor emitido pelos aparelhos pode causar ou aumentar as chances de infecções pulmonares (como enfisema pulmonar).
Alguns estudos apontam que o vapor do cigarro eletrônico pode ser até 15 vezes mais cancerígeno que a fumaça do cigarro e que eles elevam os ricos de infarto e AVC.